sábado, 11 de maio de 2013

POR FAVOR


Quero contar a vida.
Quero falar de nós,
da gente, do povo da praça,
da rua da calçada,... da minha vida.

Quero contar de tudo
quero falar do amor,
da frente, do gosto da marca,
da lua do espaço,... da minha vida.

Quero contar cada fresta
Quero brindar cada festa
com doses exatas de fluxo

Olhar cada lastro de um dia você, nós dois.
Quero vagar pela trilha
deixada pelo passos que um dia nela já caminhou

Me abrace agora
Me olhe nos olhos fundo
Ei você meu amigo, ei você minha flor.
Meu socialmente lado fraco.
Meu naturalmente sonhador.
Vamos cantar todos os dias,
por favor! Meu amor,
mais amor, meu amor.
Meu amor,
mais amor, meu amor.

Por favor.







quarta-feira, 1 de maio de 2013

NÃO VI, QUEM FOMOS.

O escroto ta cult.
Dá-lhe meu saco!
O escato que se faz nosso tempo
é o relato do verbo no vento.
Dissemina o efêmero.
Constrói o ruir.
Aritmética no chão,
orgia no coração.
Calam-se os discursos em nome de outros.
Vale a minha lei, a minha vontade,
a minha necessidade social.
E o resto que vá para o escambau.
Nossos princípios estão
nos versos de uma constipação.
Dure o que for suficiente
o mundo não é nosso
perdemos pra gente.