pela menina do blues,
e talvez por nada.
Vou deixando o barco, no sentido correr.
Para que siga leve, voando por cima
e sem perceber.
Errar, quem nunca?
Recear, quem sempre?
Vou compondo as possibilidades
dentro dos desejos coletivos,
pra que a alma alimente o ser.
Complicando, incompreendendo,
errado, coeso, teimoso e vivo.
Dentro do que defini.
Fora do que perdi.
Além dos versos de outro dia,
apaixonado pela vibe da vida,
pela menina do blues,
e talvez por nada.
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